segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cinema, Gastronomia e o AMOR!

Postado por Panelinha da Mil@ às 13:52

Ratatouille
O desafio foi proposto e aceito. Como todo herói antes da jornada, houve reluta interior. Mas a dona do canal convence qualquer um... E aqui vai o herói, na tentativa de chegar ao fim do breve texto com a missão cumprida.

Não me considero um cineasta. Nem tampouco um autor. Para todos os efeitos, meu diploma é de publicitário. Mas a intenção do texto serve para todos que pretendi ser.

Como o cinema, o amor e a mesa podem dialogar?
Chocolate
Exemplos não faltam. Pensei em citar diversos, mas não me senti especialista ou cinéfilo o suficiente para aprofundar o assunto. Na busca por informação, encontrei outros sites com matérias semelhantes, abordando a maior parte dos filmes que iria destacar aqui... E com mais propriedade. Portanto, gostaria de propor apenas que o leitor puxe pela lembrança.

Todos nós amamos. Todos nós comemos e desejamos um bom prato de comida. Todos nós temos nossa porção cinéfila. Portanto, todos provavelmente já viram filmes que atiçaram os três sentidos: a visão, o paladar e... O coração.

Vá lá... Existem os mais durões. Aqueles que não vão se emocionar e nem gostam de filmes românticos. Mas certamente até os mais resistentes já foram levados a este tipo de filme por namorada, esposa, mãe, irmã, prima ou por aquela garota com quem se pretendia algo mais. Eventualmente, este filme não planejado - além da armadilha feminina - trazia também a gastronomia.

Sabor da Paixão
‘Toda história já foi contada. O que importa é a sua forma de contar’. Esta é a máxima que todo autor-roteirista tem em mente. Por isso, pode-se dizer que o Cinema também já fez de tudo: homem ou mulher tentando conquistar o outro pelo estômago; o amor como pano de fundo para uma história culinária, separações dolorosas acalentadas pela comida e até uma animação digital que enaltece o ‘Chef de Cuisine’, mas com um amor entre personagens secundários pra dar mais graça à história.

Como roteirista, posso dizer que já me aventurei pelo tema. Não era nada demais... Uma cena de um filme de curta-metragem que nunca foi rodado. Uma conversa entre amigas sobre relacionamento, pontuada com os detalhes da preparação de uma travessa de macarrão. O mote do filme era a necessidade de se aproveitar as coisas simples da vida... E nada melhor e mais simples do que um bom prato de macarrão. Principalmente quando se vive um conflito amoroso... A falta de solução pede um alívio com sabor.
Estômago

Toda história precisa de gosto e emoção. O personagem é bom quando é crível. Quando tem vida... Quando tem desejos e intenções. Por isso, cinema, amor e gastronomia sempre deram uma boa mistura.

No mais, na falta da combinação em cartaz, sugiro que o leitor procure os títulos nas locadoras ou TVs a cabo. Sempre haverá algo a fim. Caso contrário, que os namorados aproveitem o dia 12 e levem o amor à sala escura. De preferência, com muita pipoca, doce e refrigerante.


Por Alan Braga

 Saiba mais dessa alma linda, generosa e rabuja: http://teoriasrabugentas.blogspot.com.br/

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cinema, Gastronomia e o AMOR!


Ratatouille
O desafio foi proposto e aceito. Como todo herói antes da jornada, houve reluta interior. Mas a dona do canal convence qualquer um... E aqui vai o herói, na tentativa de chegar ao fim do breve texto com a missão cumprida.

Não me considero um cineasta. Nem tampouco um autor. Para todos os efeitos, meu diploma é de publicitário. Mas a intenção do texto serve para todos que pretendi ser.

Como o cinema, o amor e a mesa podem dialogar?
Chocolate
Exemplos não faltam. Pensei em citar diversos, mas não me senti especialista ou cinéfilo o suficiente para aprofundar o assunto. Na busca por informação, encontrei outros sites com matérias semelhantes, abordando a maior parte dos filmes que iria destacar aqui... E com mais propriedade. Portanto, gostaria de propor apenas que o leitor puxe pela lembrança.

Todos nós amamos. Todos nós comemos e desejamos um bom prato de comida. Todos nós temos nossa porção cinéfila. Portanto, todos provavelmente já viram filmes que atiçaram os três sentidos: a visão, o paladar e... O coração.

Vá lá... Existem os mais durões. Aqueles que não vão se emocionar e nem gostam de filmes românticos. Mas certamente até os mais resistentes já foram levados a este tipo de filme por namorada, esposa, mãe, irmã, prima ou por aquela garota com quem se pretendia algo mais. Eventualmente, este filme não planejado - além da armadilha feminina - trazia também a gastronomia.

Sabor da Paixão
‘Toda história já foi contada. O que importa é a sua forma de contar’. Esta é a máxima que todo autor-roteirista tem em mente. Por isso, pode-se dizer que o Cinema também já fez de tudo: homem ou mulher tentando conquistar o outro pelo estômago; o amor como pano de fundo para uma história culinária, separações dolorosas acalentadas pela comida e até uma animação digital que enaltece o ‘Chef de Cuisine’, mas com um amor entre personagens secundários pra dar mais graça à história.

Como roteirista, posso dizer que já me aventurei pelo tema. Não era nada demais... Uma cena de um filme de curta-metragem que nunca foi rodado. Uma conversa entre amigas sobre relacionamento, pontuada com os detalhes da preparação de uma travessa de macarrão. O mote do filme era a necessidade de se aproveitar as coisas simples da vida... E nada melhor e mais simples do que um bom prato de macarrão. Principalmente quando se vive um conflito amoroso... A falta de solução pede um alívio com sabor.
Estômago

Toda história precisa de gosto e emoção. O personagem é bom quando é crível. Quando tem vida... Quando tem desejos e intenções. Por isso, cinema, amor e gastronomia sempre deram uma boa mistura.

No mais, na falta da combinação em cartaz, sugiro que o leitor procure os títulos nas locadoras ou TVs a cabo. Sempre haverá algo a fim. Caso contrário, que os namorados aproveitem o dia 12 e levem o amor à sala escura. De preferência, com muita pipoca, doce e refrigerante.


Por Alan Braga

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