quarta-feira, 25 de julho de 2012

França

Postado por Panelinha da Mil@ às 08:54 0 comentários

Partamos de uma constatação: a França é a pátria por excelência das artes da mesa e, em primeiro lugar, dos alimentos terrestres. De onde vem essa gulodice e esse verdadeiro culto ao bem-comer - e ao bem-beber - erigido como arte nacional? Por que e como a gastronomia desabrochou na França a ponto de se tornar uma referência universal? A culpa recai, principalmente, sobre os gauleses, a Igreja e Luis XIV...


Para explicar a posição central que ocupa a gastronomia na França, o historiador Jean-Robert Pitte, em sua admirável Gastronomia Francesa, não hesita em remontar até os ancestrais dos franceses, os gauleses. Assunto de mesa? Não somente, porque "na Gália, a boa carne é inseparável da vida política e social’ e é sobre esse axioma que vai ser construída a tradição gastronômica francesa.

Desde o início da era cristã, o geógrafo grego Strabon e o viajante latino Varruo confirmam "a excelência da alimentação gaulesa", principalmente de seus famosos frios. Depois da conquista romana, os gansos do norte da França gozam de uma reputação tão boa que os serviçais encaminham-nos a pé e aos bandos até Roma. A partir dessa época, a Gália torna-se também um país exportador de queijos. Essa "cozinha rústica e copiosa receberá um polimento sob a influência romana", assinala a professora universitária Julia Csergo, especialista em cozinhas regionais francesas.

Segundo J.-R. Pitte, "não é absurdo formular a hipótese de uma filiação entre o interesse marcante dos qauleses pela alimentação e a gula francesa". Amantes de alegres libações, eles desenvolveram um formidável apetite e legaram aos franceses essa tradição de convívio à mesa que atravessa os séculos, chegando até nós. As refeições campestres e as cerimônias de casamento no campo possuem sem dúvida uma ligação com os costumes gauleses. Esse senso da festa, que ganhou em refinamento ao contato com os costumes romanos, mais polidos, não se alterou na Idade Média e com as invasões germânicas que se iniciaram no século V de nossa era. "Ao contrário, segundo J.-R. Pitte, estas últimas acentuaram a idéia de liberdade na preparação dos pratos e o prazer das libações foi reforçado."
 

Uma tradição entre convívio e prestígio 

No que se refere ao sabor, o hábito muito antigo de consumir vinhos, como acompanhamento para os alimentos ou em molhos, embora não seja exclusivo à França, representa um fator importante na educação do paladar. Segundo o chef alsaciano Ernile Jung, "um molho ao vinho apresenta uma harmonia complexa de ácidos que estimulam o aperfeiçoamento. Por outro lado, o vinho estimula o apetite e torna os pratos ainda mais atraentes". A França foi alçada a um dos primeiros lugares na qualidade dos vinhos, cujo desenvolvimento se deu paralelamente aos progressos técnicos constantes a partir cio século 17, sob a influência, principalmente... dos homens da Igreja e das ordens monásticas. Foi aliás graças a eles que a viticultura pôde perdurar durante os períodos de invasão da alta Idade Média.

Nessa época, a cozinha francesa ainda não se distinguia da dos outros países da Europa. É verdade que as diferenças são mais de ordem social do que geográfico. Assim, algumas similaridades são percebidas nas cortes pré-aristocráticas das cidades do imprio carolíngio. Consome-se essencialmente, no que é então a França, alimentos de origem vegetal; come-se o pão duro e ele constitui a base de uma espécie de sopa (o "brouet") enriquecida, na época, com pedaços de toucinho. Os queijos no entanto são extremamente difundidos e seu uso é tão banalizado que eles não figuram entre os pratos preferidos das festas, que são o pavão ou o cisne. A cozinha medieval é caracterizada pelos binômios açucarado-salgado, azedo-doce, o não gorduroso e as especiarias.

Com o Renascimento e a descoberta de novos continentes, os legumes originários das Américas surgem na Europa. Os feculentos (feijões, batata - depois de um longo purgatório -, mas também o milho) vão suplantar as favas, especialmente na França, ao longo rios séculos 16 e 17. A invasão de novos produtos, a começar pelo "coq d’lnde" - o peru - que destrona o pavão já no final do século 16, vem acompanhada de uma revolução nas maneiras (uso do garfo e introdução da sala de jantar, que só se tornará generalizaria no século 19...).

Se a "gastrolatria", sinônimo de glutonatria, tão cara a Rabelais, o autor de Pantaqruel (1552) é atenuada a partir do século 16 - apesar do grande número de festas agrárias ou litúrgicas que são pretexto para os rega-bofes -, as noções de gula e depois de gastronomia são forjarias em torno da idéia mestra de um prazer ligado a uma mesa prazerosamente partilhada.

Foi preciso, no entanto, que o excesso de beber, assim como o de comer, fosse bem forte, para resistir ao despertar da consciência individual, pessimista, austera, que se espalha pela Europa com a Reforma, no inicio do século 16. Mas é, justamente, porque a gula desempenha um papel de válvula em relação a outros vícios, considerados mais graves, que a Igreja católica mostra-se tolerante na França com relação a esse "pecado". Paralelamente, o desenvolvimento da imprensa vai permitir uma ampla difusão rias obras dedicadas à cozinha, embora seja necessário esperar o século 19 para encontrar neles orientações sobre o tempo de cozimento e as proporções.

Mas, a verdadeira explosão da culinária francesa é operada na realidade dentro de um quadro político: o da monarquia absoluta e centralizadora, que conhece seu apogeu sob o reinado de Luis XIV no século 17. A concorrência dos pratos e dos preparos reflete a estrutura política piramidal que remonta à pessoa do rei. As refeições suntuosas, apresentadas de maneira teatral, tornam-se um elemento de glorificação do soberano, enquanto na Itália, por exemplo, onde os centros de decisão política continuam sendo regionais, a mesa permanece circunscrita aos ducados e a Veneza, a "Sereníssima".

Luis XIV e o século 17 consagraram na França a importância ria etiqueta (conjunto de regras de uso e precedência em vigor na corte) e do bem-comer. Saint-Simon, cronista da vida da corte, presta homenagem a esse monarca de grande apetite, que estimula o serviço à francesa (todos os pratos são servidos ao mesmo tempo e a disposição dos convivas respeita um plano de mesa bem preciso) com um decoro inédito. E a época em quee La Varenne publica O Cozinheiro Francês - com uma tiragem de 100.000 exemplares — seguido de Massialot, que estrutura as receitas e propõe um modelo francês exportável para os meios burgueses e as cortes estrangeiras. Para o historiador Anthony Rowley, foi Luis XIV quem conferiu à gastronomia sua supremacia nacional. Devemos também a ele ter cultivado a arte da conversa à mesa, porque, na França, não se valoriza apenas o prazer de comer, mas também o de falar dele, prática que muitas vezes surpreende os estrangeiros.

Até a Revolução de 1789 (e mesmo muito além disso), a corte da França é, portanto, o laboratório da grande cozinha e a mesa um meio de governo e influência política. Isso é verdadeiro, do banquete extraordinário que Francisco I oferecera, em 1520, no Camp du Drap d’Or, para impressionar Henrique VIII da Inglaterra, com vistas a urna aliança contra o imperador Carlos V, às festas napoleônicas dedicadas aos políticos Cambacérès e Talleyrand, que não hesitará em declarar aos chefs: "Os senhores, salvaram a França!" A arte da mesa contribui, ainda hoje, através das recepções diplomáticas, para as questões políticas.
 

Paris, capital da gastronomia

A outra grande revolução em matéria de gastronomia data do final do século 18, quando o cozinheiro francês Antoine Beauvilliers abre, em Paris, na Rue Richelieu 26, o primeiro verdadeiro grande restaurante da cidade, o "La Grande Taverne de Londres", com salões elegantemente decorados, serviço perfeito e, sobretudo, uma cozinha espetacular e uma adega admirável. É um sucesso, amplificado entre 1790 e 1814, quando os chefs das casas aristocráticas, privados de seus empregos depois da fuga para o exterior de seus patrões, abrem seus restaurantes. Foi assim que, sob a influência da Revolução Francesa, a grande cozinha desceu às ruas.

No que se refere ao sabor, os aromas franceses (échalote, cebolinha), mas também as anchovas e acima de tudo a trufa, substituíram as especiarias a partir do século 17. A oposição entre o salgado e o doce - este último tendo sido introduzido na cozinha francesa no século 16, sob a influência dos italianos -, continuará sendo uma das principais características do sabor francês até o século 20. Mas é, principalmente, o uso da manteiga, utilizada primeiramente pelos italianos na cozinha nobre, que se torna o símbolo distintivo da grande cozinha francesa.

Foi assim, que a cozinha rica e burguesa da IIIa República (1870-1940), feita de banquetes e cardápios intermináveis, perpetuou-se até os anos 70, com o surgimento da "nouvelle cuisine", preocupada com a dietética. Dois críticos, Christian Millau e Henri Gault, lançam os seus dez mandamentos, em 1973, pedindo aos chefs que inovem, tornem mais leves os molhos, preservem o sabor dos produtos e abram espaço para as cozinhas estrangeiras. Essa revolução estende-se a toda a sociedade da Europa em apenas quinze anos. Paul Bocuse, os irmãos Troigros, Alain Chapel, André Pic... serão os mestres de obra. Depois de urna geração, muitas vezes de excessos, a grande cozinha francesa esboçou um retorno, no final dos anos 80, aos produtos autênticos da terra, sem, no entanto, renunciar às lições de finesse da nouvelle cuisine. Compartilhamos com vocês uma receita genuinamente francesa, Filet en Crôute...

FILET EN CROÛTE
Ingredientes:
800g de filet mignon (ou contra filet)
400g de massa folhada
óleo
1 gema de ovo
5 fatias de bacon
10 ameixas (sem caroço)
150g de shitake
1 colher de manteiga de leite
Sal e pimenta-do-reino a gosto 

Modo de preparo:
Temperar o filet e grelhar na chapa ou panela de todos os lados com um pouco de óleo (quanto mais bem passado quiser mais deixe grelhar). Deixar esfriar.Enrolar as ameixas no bacon e assar no forno.Lavar os shitakes e refogá-los em uma frigideira com um pouco de manteiga e sal. Furar de um lado o filet e recheá-lo com as ameixas. Fazer outro furo e recheá-lo com os shitakes.Abrir a massa folhada e colocar o filet em cima. Fechar e pincelar com a gema. Levar ao forno à 180º de 15 à 20 minutos

Fonte: Embaixada Francesa  http://www.ambafrance-br.org/ e Boa mesa

Peru

Postado por Panelinha da Mil@ às 08:32 0 comentários

Famosa e reconhecida por sua variedade e qualidade no mundo todo, a Cozinha Peruana  surpreende por sua riqueza de sabores, aromas, texturas e cores. Respeitada em todo o mundo, tem conquistado, também, os brasileiros que já encontram bons restaurantes peruanos, sobretudo nas grandes Capitais.


Fiel reflexo da identidade do país, a Cozinha Peruana resulta da fusão de culturas e influências diversas -  indígenas, europeus, africanos e asiáticos - herdadas através de séculos de convivência, somadas à uma variedade de produtos e ingredientes gerados pela privilegiada diversidade biológica e climática do Peru. 

Esta enorme diversidade - o Peru possui cerca de dois terços dos ecossistemas do mundo, 80 de 104 - é o que permite que o receituário peruano seja tão grande quanto diverso, com sua característica abundância de tubérculos, ervas aromáticas, frutas, verduras, carnes e pescados. São 4000 variedades de batatas, 36 tipos de milho, 1500 tipos de batata doce e inhame, 623 variedades de frutas e cerca de 800 espécies de pescados (entre peixes e frutos do mar), o que dá uma boa mostra da extraordinária variedade de matérias primas disponíveis no país que era tido como a despensa do mundo pré-colombiano.



Esses ecossistemas, agrupados em 3 grandes regiões: costa, serra (Andes) e selva (Amazônia), são uma fonte inesgotável de riqueza para a gastronomia peruana, com produtos nativos, usos e costumes locais que confluem em pratos tradicionais, muitas vezes legados por antepassados remotos.

Os generosos recursos do mar peruano disponibilizam mais de mil espécies comestíveis entre peixes e frutos do mar, como corvina, lagosta e linguado. A preparação mais comum é o cebiche  (ceviche ou seviche), o verdadeiro embaixador da culinária peruana pelo mundo. Dos Andes, chegam a batata, milho, além de carnes de cuy (parecido com porquinho-da-índia) e o ají (tipo de pimenta), que formam a base da comida serrana e encontram-se no país todo. Já a região amazônica agrega excepcionais manjares ribeirinhos e carnes de caça, normalmente acompanhadas de banana e mandioca, além de peixes de rio. As frutas, como a “chirimoya” e a “lúcuma” são inigualáveis nas sobremesas. Para homenagear o país, rouxemos a receita do chef Thomas Troigros: Ceviche Facon Peruana que apresentou essa receita no Festival de Gastronomia do Mar, em Niterói. Experimente, fica divino!!!

Ceviche Facon Peruana/ Por Thomas Troisgros 
Ingredientes:
• 250 grs Filés de pargo
• 2 a 3 suco de limão
• tabasco
• 1 colher café de gengibre
• pimenta dedo de moça picada
• 1 colher de café de azeite extra virgem
• 1/2 cebola roxa fatiada
• Coentro e salsinha picadas
• 1 batata doce cozida na água salgada e fatiada
• 80 grs milho enlatado
• Sal, pimenta
• folhas de alface
Modo de preparo:Cortar o peixes em cubos de 1 cm. Temperar com sal e pimenta, suco de limão, dedo de moça, gengibre, tabasco, azeite. juntar a cebola fatiada, coentro e salsinha, milho e batata doce. Marinar  por 10 mine servir dentro de um prato fundo. finalizar com quinoa frita.


Curiosidade: Uma primeira versão do Ceviche é registrada como sendo de cerca de 2000 A.C. entre o povo Mochica do litoral norte do Peru, onde o peixe era marinado em suco de tumbo (similar ao maracujá). Os Incas faziam algo similar usando “chincha”, bebida fermentada de milho. Ainda em tempos pré-colombianos foi acrescentada a pimenta "aji", muito picante, hoje obrigatória nesse prato. O limão só veio a ser usado a partir do século XVI quando chegaram os espanhóis, sendo hoje indispensável nas receitas


Fonte: Embaixada Peruana http://www.embperu.org.br/bkp/ e Wikipédia

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pra fugir do frio...

Postado por Panelinha da Mil@ às 17:06 0 comentários

Caldo de Frutos do Mar

Postado por Panelinha da Mil@ às 17:02 0 comentários

Ingredientes:
2kg de camarão
1kg de lula
1kg de polvo
1kg de mexilhão
500g de carne de siri
2 pacotes de creme de cebola
2 pacotes de sopa de legumes
salsinha a gosto
pimenta-do-reino
pimenta de cheiro
sal a gosto
tempero pra peixe
5 colheres de azeite
4 dentes de alho
2 cebolas
     
Modo de Preparo: Em uma panela grande, aqueça o azeite, doure a cebola, coloque o alho, junte o polvo e a lula cortada em anéis. Junte dois copos de água e deixe cozinhar por 15 minutos. Depois, junte o camarão, mexilhões e carne de siri. Dissolva o creme de cebola e a sopa de legumes em 1 litro de água fria, aqueça um pouco, junte na mistura com os frutos do mar e mexa sem parar. Vá colocando os outros ingredientes a gosto.

Caldinho de Feijão

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:54 0 comentários
Ingredientes:

2 xícaras de feijão mulatinho
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
1 xícara (chá) de cebolinha e coentro picados
2 colheres (sopa) de pimentão verde picado
4 dentes de alho picados
1 xícara de cebola picada
2 paios pequenos
80 g de bacon
2 folhas de louro
2 litros de água


Modo de Preparo:
Escorra o feijão.  Retire a pele dos paios e coloque-os em uma panela de pressão.  Acrescente o feijão e as folhas de louro.  Cubra com a água, tampe a panela e leve ao fogo para cozinhar por cerca de 40 minutos.  Deixe esfriar na panela.  Retire os paios e corte-os em fatias finas. Reserve.  Enquanto espera o feijão esfriar, corte o bacon em pedaços bem pequenos e leve ao fogo em outra panela, com azeite. Mantenha fogo baixo até que a gordura se desprenda da carne.  Adicione a cebola, o alho e o pimentão picados. Refogue bem e, então, despeje na panela de pressão, onde está o feijão - o internauta há de perdoar a rima pobre. Tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto.  Leve ao fogo novamente e ferva por mais 15 minutos, aproximadamente. Bata tudo no liquidificador. Cuidado, porque estará muito quente.  Se quiser, passe pela peneira. No fundo da caneca dos comensais (que já estarão à boca do fogão), deposite fatias do paio e despeje o caldinho por cima. Salpique com cebolinha e coentro a gosto.

Sopa de Legumes e Verduras

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:50 0 comentários

Ingredientes:
2 batatas descascadas em cubos
1 cenoura grande sem casca em cubos
2 chuchus descascados em cubos
4 inhames sem casca em cubos
1 xícara de brócolis cozido
5 folhas de couve com os talos
1 xícara de espinafre
1 tomate picado
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
2 colheres (chá) de gengibre picadinho
2 colheres de (sopa) de óleo ou azeite
2 cubos de caldo de legumes knorr
1 xícara de macarrão caramujinho
salsinha e cebolinha
1 e 1/2 litro de água

Modo de Preparo:
Em uma panela colocar a água,caldo de legumes e cozinhar os legumes,tomate,gengibre. Acrescentar:macarrão,couve picada e o espinafre.Deixar até amolecer o macarrão.Refogar no óleo ou azeite o alho e a cebola e acrescentar na panela juntamente com o brócolis, salsinha e cebolinha. Depois é só se deliciar :)
OBS: Se quiser pode acrescentar carne ou frango!

Caldo de Inhame

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:44 0 comentários
Ingredientes:
Cebola, alho e sal a gosto
1 col. (sobremesa) de azeite de oliva
1 litro de caldo de galinha knorr
½ kg de inhame cortado em pedaços
1 copo de 300 ml de leite desnatado
 Salsa picada



Modo de Preparo:
Numa panela, refogue a cebola e o alho com o azeite. Junte o caldo, o inhame e o sal e cozinhe até ficar macio. Espere esfriar um pouco e bata no liquidificador com o leite. Leve novamente ao fogo até ficar cremosa. Sirva com a salsa.

Sopa de couve-flor com queijo brie

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:37 0 comentários

Ingredientes:
3 unidades de couve-flor
2 batatas
2 litros de caldo de legumes
50 g de manteiga sem sal
100 ml de vinho branco
1 cebola
2 dentes de alho
500 ml de creme de leite fresco
400 g de queijo Brie
10 pães de champagne
1/8 de molho de cebolete
20 ml de azeite
Sal e pimenta à gosto

Modo de Preparo:
Corte fino a cebola e o alho. Refogue-os com manteiga (alho e cebola), logo após acrescente o vinho branco, deixe reduzir e coloque o caldo de legumes, com a couve-flor (cortada) e batata (em cubos). Deixe cozinhar por 30 minutos. Leve a mistura ao liquidificador. Depois, acrescente o creme de de leite, sal, pimenta e a  metade do queijo brie e leve ao fogo por mais 5 minutos. Montar no pão de champagne. Ponha o que sobrou do queijo brie, a cebolete  e o traço de azeite. 

Caldo verde

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:34 0 comentários

Ingredientes:
1 ½ litro de água
3 batatas grandes cortadas em pedaços
1 cebola média ralada
4 dentes de alho picados
1 lingüiça tipo portuguesa picada
½ xícara (chá) de azeite de oliva
3 xícaras (chá) de couve cortada em tiras finas
Sal a gosto
2 tabletes de caldo knorr de galinha
Pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo:
Em uma panela coloque a água, as batatas e o caldo knorr. Quando a batata ficar bem macia, passe-as pelo liquidificador, junto com caldo. Reserve. Em uma panela coloque a cebola, o alho, a  lingüiça e metade do azeite. Deixe fritar, acrescente o caldo. Deixe cozinhar por mais 5 minutos com a panela destampada. Por fim, acrescente o restante do azeite de oliva, o couve, ajuste o sal e a pimenta-do-reino.

Caldo de Abóbora com carne seca

Postado por Panelinha da Mil@ às 16:24 0 comentários

Ingredientes:
3 xícaras (chá) de abóbora cortada em pedaços
1 cebola cortada ao meio
1 ½ litro de água fervente
1 tablete de caldo de legumes
1 xícara (chá) de creme de leite
1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 xícara (chá) de carne seca cozida e desfiada
Cebolinha picada a gosto
 Modo de Preparo:
Cozinhe a abóbora e a cebola na água fervente com o caldo de legumes até que estejam macios. Coloque em um liquidificador, acrescente o creme de leite e bata até que fique homogêneo. Caso você queira uma consistência mais líquida, acrescente água fervente e acerte o sal. Em seguida, aqueça o azeite em uma frigideira e frite a carne seca. Junte ao caldo, misture e salpique a cebolinha.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

França


Partamos de uma constatação: a França é a pátria por excelência das artes da mesa e, em primeiro lugar, dos alimentos terrestres. De onde vem essa gulodice e esse verdadeiro culto ao bem-comer - e ao bem-beber - erigido como arte nacional? Por que e como a gastronomia desabrochou na França a ponto de se tornar uma referência universal? A culpa recai, principalmente, sobre os gauleses, a Igreja e Luis XIV...


Para explicar a posição central que ocupa a gastronomia na França, o historiador Jean-Robert Pitte, em sua admirável Gastronomia Francesa, não hesita em remontar até os ancestrais dos franceses, os gauleses. Assunto de mesa? Não somente, porque "na Gália, a boa carne é inseparável da vida política e social’ e é sobre esse axioma que vai ser construída a tradição gastronômica francesa.

Desde o início da era cristã, o geógrafo grego Strabon e o viajante latino Varruo confirmam "a excelência da alimentação gaulesa", principalmente de seus famosos frios. Depois da conquista romana, os gansos do norte da França gozam de uma reputação tão boa que os serviçais encaminham-nos a pé e aos bandos até Roma. A partir dessa época, a Gália torna-se também um país exportador de queijos. Essa "cozinha rústica e copiosa receberá um polimento sob a influência romana", assinala a professora universitária Julia Csergo, especialista em cozinhas regionais francesas.

Segundo J.-R. Pitte, "não é absurdo formular a hipótese de uma filiação entre o interesse marcante dos qauleses pela alimentação e a gula francesa". Amantes de alegres libações, eles desenvolveram um formidável apetite e legaram aos franceses essa tradição de convívio à mesa que atravessa os séculos, chegando até nós. As refeições campestres e as cerimônias de casamento no campo possuem sem dúvida uma ligação com os costumes gauleses. Esse senso da festa, que ganhou em refinamento ao contato com os costumes romanos, mais polidos, não se alterou na Idade Média e com as invasões germânicas que se iniciaram no século V de nossa era. "Ao contrário, segundo J.-R. Pitte, estas últimas acentuaram a idéia de liberdade na preparação dos pratos e o prazer das libações foi reforçado."
 

Uma tradição entre convívio e prestígio 

No que se refere ao sabor, o hábito muito antigo de consumir vinhos, como acompanhamento para os alimentos ou em molhos, embora não seja exclusivo à França, representa um fator importante na educação do paladar. Segundo o chef alsaciano Ernile Jung, "um molho ao vinho apresenta uma harmonia complexa de ácidos que estimulam o aperfeiçoamento. Por outro lado, o vinho estimula o apetite e torna os pratos ainda mais atraentes". A França foi alçada a um dos primeiros lugares na qualidade dos vinhos, cujo desenvolvimento se deu paralelamente aos progressos técnicos constantes a partir cio século 17, sob a influência, principalmente... dos homens da Igreja e das ordens monásticas. Foi aliás graças a eles que a viticultura pôde perdurar durante os períodos de invasão da alta Idade Média.

Nessa época, a cozinha francesa ainda não se distinguia da dos outros países da Europa. É verdade que as diferenças são mais de ordem social do que geográfico. Assim, algumas similaridades são percebidas nas cortes pré-aristocráticas das cidades do imprio carolíngio. Consome-se essencialmente, no que é então a França, alimentos de origem vegetal; come-se o pão duro e ele constitui a base de uma espécie de sopa (o "brouet") enriquecida, na época, com pedaços de toucinho. Os queijos no entanto são extremamente difundidos e seu uso é tão banalizado que eles não figuram entre os pratos preferidos das festas, que são o pavão ou o cisne. A cozinha medieval é caracterizada pelos binômios açucarado-salgado, azedo-doce, o não gorduroso e as especiarias.

Com o Renascimento e a descoberta de novos continentes, os legumes originários das Américas surgem na Europa. Os feculentos (feijões, batata - depois de um longo purgatório -, mas também o milho) vão suplantar as favas, especialmente na França, ao longo rios séculos 16 e 17. A invasão de novos produtos, a começar pelo "coq d’lnde" - o peru - que destrona o pavão já no final do século 16, vem acompanhada de uma revolução nas maneiras (uso do garfo e introdução da sala de jantar, que só se tornará generalizaria no século 19...).

Se a "gastrolatria", sinônimo de glutonatria, tão cara a Rabelais, o autor de Pantaqruel (1552) é atenuada a partir do século 16 - apesar do grande número de festas agrárias ou litúrgicas que são pretexto para os rega-bofes -, as noções de gula e depois de gastronomia são forjarias em torno da idéia mestra de um prazer ligado a uma mesa prazerosamente partilhada.

Foi preciso, no entanto, que o excesso de beber, assim como o de comer, fosse bem forte, para resistir ao despertar da consciência individual, pessimista, austera, que se espalha pela Europa com a Reforma, no inicio do século 16. Mas é, justamente, porque a gula desempenha um papel de válvula em relação a outros vícios, considerados mais graves, que a Igreja católica mostra-se tolerante na França com relação a esse "pecado". Paralelamente, o desenvolvimento da imprensa vai permitir uma ampla difusão rias obras dedicadas à cozinha, embora seja necessário esperar o século 19 para encontrar neles orientações sobre o tempo de cozimento e as proporções.

Mas, a verdadeira explosão da culinária francesa é operada na realidade dentro de um quadro político: o da monarquia absoluta e centralizadora, que conhece seu apogeu sob o reinado de Luis XIV no século 17. A concorrência dos pratos e dos preparos reflete a estrutura política piramidal que remonta à pessoa do rei. As refeições suntuosas, apresentadas de maneira teatral, tornam-se um elemento de glorificação do soberano, enquanto na Itália, por exemplo, onde os centros de decisão política continuam sendo regionais, a mesa permanece circunscrita aos ducados e a Veneza, a "Sereníssima".

Luis XIV e o século 17 consagraram na França a importância ria etiqueta (conjunto de regras de uso e precedência em vigor na corte) e do bem-comer. Saint-Simon, cronista da vida da corte, presta homenagem a esse monarca de grande apetite, que estimula o serviço à francesa (todos os pratos são servidos ao mesmo tempo e a disposição dos convivas respeita um plano de mesa bem preciso) com um decoro inédito. E a época em quee La Varenne publica O Cozinheiro Francês - com uma tiragem de 100.000 exemplares — seguido de Massialot, que estrutura as receitas e propõe um modelo francês exportável para os meios burgueses e as cortes estrangeiras. Para o historiador Anthony Rowley, foi Luis XIV quem conferiu à gastronomia sua supremacia nacional. Devemos também a ele ter cultivado a arte da conversa à mesa, porque, na França, não se valoriza apenas o prazer de comer, mas também o de falar dele, prática que muitas vezes surpreende os estrangeiros.

Até a Revolução de 1789 (e mesmo muito além disso), a corte da França é, portanto, o laboratório da grande cozinha e a mesa um meio de governo e influência política. Isso é verdadeiro, do banquete extraordinário que Francisco I oferecera, em 1520, no Camp du Drap d’Or, para impressionar Henrique VIII da Inglaterra, com vistas a urna aliança contra o imperador Carlos V, às festas napoleônicas dedicadas aos políticos Cambacérès e Talleyrand, que não hesitará em declarar aos chefs: "Os senhores, salvaram a França!" A arte da mesa contribui, ainda hoje, através das recepções diplomáticas, para as questões políticas.
 

Paris, capital da gastronomia

A outra grande revolução em matéria de gastronomia data do final do século 18, quando o cozinheiro francês Antoine Beauvilliers abre, em Paris, na Rue Richelieu 26, o primeiro verdadeiro grande restaurante da cidade, o "La Grande Taverne de Londres", com salões elegantemente decorados, serviço perfeito e, sobretudo, uma cozinha espetacular e uma adega admirável. É um sucesso, amplificado entre 1790 e 1814, quando os chefs das casas aristocráticas, privados de seus empregos depois da fuga para o exterior de seus patrões, abrem seus restaurantes. Foi assim que, sob a influência da Revolução Francesa, a grande cozinha desceu às ruas.

No que se refere ao sabor, os aromas franceses (échalote, cebolinha), mas também as anchovas e acima de tudo a trufa, substituíram as especiarias a partir do século 17. A oposição entre o salgado e o doce - este último tendo sido introduzido na cozinha francesa no século 16, sob a influência dos italianos -, continuará sendo uma das principais características do sabor francês até o século 20. Mas é, principalmente, o uso da manteiga, utilizada primeiramente pelos italianos na cozinha nobre, que se torna o símbolo distintivo da grande cozinha francesa.

Foi assim, que a cozinha rica e burguesa da IIIa República (1870-1940), feita de banquetes e cardápios intermináveis, perpetuou-se até os anos 70, com o surgimento da "nouvelle cuisine", preocupada com a dietética. Dois críticos, Christian Millau e Henri Gault, lançam os seus dez mandamentos, em 1973, pedindo aos chefs que inovem, tornem mais leves os molhos, preservem o sabor dos produtos e abram espaço para as cozinhas estrangeiras. Essa revolução estende-se a toda a sociedade da Europa em apenas quinze anos. Paul Bocuse, os irmãos Troigros, Alain Chapel, André Pic... serão os mestres de obra. Depois de urna geração, muitas vezes de excessos, a grande cozinha francesa esboçou um retorno, no final dos anos 80, aos produtos autênticos da terra, sem, no entanto, renunciar às lições de finesse da nouvelle cuisine. Compartilhamos com vocês uma receita genuinamente francesa, Filet en Crôute...

FILET EN CROÛTE
Ingredientes:
800g de filet mignon (ou contra filet)
400g de massa folhada
óleo
1 gema de ovo
5 fatias de bacon
10 ameixas (sem caroço)
150g de shitake
1 colher de manteiga de leite
Sal e pimenta-do-reino a gosto 

Modo de preparo:
Temperar o filet e grelhar na chapa ou panela de todos os lados com um pouco de óleo (quanto mais bem passado quiser mais deixe grelhar). Deixar esfriar.Enrolar as ameixas no bacon e assar no forno.Lavar os shitakes e refogá-los em uma frigideira com um pouco de manteiga e sal. Furar de um lado o filet e recheá-lo com as ameixas. Fazer outro furo e recheá-lo com os shitakes.Abrir a massa folhada e colocar o filet em cima. Fechar e pincelar com a gema. Levar ao forno à 180º de 15 à 20 minutos

Fonte: Embaixada Francesa  http://www.ambafrance-br.org/ e Boa mesa

Peru


Famosa e reconhecida por sua variedade e qualidade no mundo todo, a Cozinha Peruana  surpreende por sua riqueza de sabores, aromas, texturas e cores. Respeitada em todo o mundo, tem conquistado, também, os brasileiros que já encontram bons restaurantes peruanos, sobretudo nas grandes Capitais.


Fiel reflexo da identidade do país, a Cozinha Peruana resulta da fusão de culturas e influências diversas -  indígenas, europeus, africanos e asiáticos - herdadas através de séculos de convivência, somadas à uma variedade de produtos e ingredientes gerados pela privilegiada diversidade biológica e climática do Peru. 

Esta enorme diversidade - o Peru possui cerca de dois terços dos ecossistemas do mundo, 80 de 104 - é o que permite que o receituário peruano seja tão grande quanto diverso, com sua característica abundância de tubérculos, ervas aromáticas, frutas, verduras, carnes e pescados. São 4000 variedades de batatas, 36 tipos de milho, 1500 tipos de batata doce e inhame, 623 variedades de frutas e cerca de 800 espécies de pescados (entre peixes e frutos do mar), o que dá uma boa mostra da extraordinária variedade de matérias primas disponíveis no país que era tido como a despensa do mundo pré-colombiano.



Esses ecossistemas, agrupados em 3 grandes regiões: costa, serra (Andes) e selva (Amazônia), são uma fonte inesgotável de riqueza para a gastronomia peruana, com produtos nativos, usos e costumes locais que confluem em pratos tradicionais, muitas vezes legados por antepassados remotos.

Os generosos recursos do mar peruano disponibilizam mais de mil espécies comestíveis entre peixes e frutos do mar, como corvina, lagosta e linguado. A preparação mais comum é o cebiche  (ceviche ou seviche), o verdadeiro embaixador da culinária peruana pelo mundo. Dos Andes, chegam a batata, milho, além de carnes de cuy (parecido com porquinho-da-índia) e o ají (tipo de pimenta), que formam a base da comida serrana e encontram-se no país todo. Já a região amazônica agrega excepcionais manjares ribeirinhos e carnes de caça, normalmente acompanhadas de banana e mandioca, além de peixes de rio. As frutas, como a “chirimoya” e a “lúcuma” são inigualáveis nas sobremesas. Para homenagear o país, rouxemos a receita do chef Thomas Troigros: Ceviche Facon Peruana que apresentou essa receita no Festival de Gastronomia do Mar, em Niterói. Experimente, fica divino!!!

Ceviche Facon Peruana/ Por Thomas Troisgros 
Ingredientes:
• 250 grs Filés de pargo
• 2 a 3 suco de limão
• tabasco
• 1 colher café de gengibre
• pimenta dedo de moça picada
• 1 colher de café de azeite extra virgem
• 1/2 cebola roxa fatiada
• Coentro e salsinha picadas
• 1 batata doce cozida na água salgada e fatiada
• 80 grs milho enlatado
• Sal, pimenta
• folhas de alface
Modo de preparo:Cortar o peixes em cubos de 1 cm. Temperar com sal e pimenta, suco de limão, dedo de moça, gengibre, tabasco, azeite. juntar a cebola fatiada, coentro e salsinha, milho e batata doce. Marinar  por 10 mine servir dentro de um prato fundo. finalizar com quinoa frita.


Curiosidade: Uma primeira versão do Ceviche é registrada como sendo de cerca de 2000 A.C. entre o povo Mochica do litoral norte do Peru, onde o peixe era marinado em suco de tumbo (similar ao maracujá). Os Incas faziam algo similar usando “chincha”, bebida fermentada de milho. Ainda em tempos pré-colombianos foi acrescentada a pimenta "aji", muito picante, hoje obrigatória nesse prato. O limão só veio a ser usado a partir do século XVI quando chegaram os espanhóis, sendo hoje indispensável nas receitas


Fonte: Embaixada Peruana http://www.embperu.org.br/bkp/ e Wikipédia

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pra fugir do frio...


Caldo de Frutos do Mar


Ingredientes:
2kg de camarão
1kg de lula
1kg de polvo
1kg de mexilhão
500g de carne de siri
2 pacotes de creme de cebola
2 pacotes de sopa de legumes
salsinha a gosto
pimenta-do-reino
pimenta de cheiro
sal a gosto
tempero pra peixe
5 colheres de azeite
4 dentes de alho
2 cebolas
     
Modo de Preparo: Em uma panela grande, aqueça o azeite, doure a cebola, coloque o alho, junte o polvo e a lula cortada em anéis. Junte dois copos de água e deixe cozinhar por 15 minutos. Depois, junte o camarão, mexilhões e carne de siri. Dissolva o creme de cebola e a sopa de legumes em 1 litro de água fria, aqueça um pouco, junte na mistura com os frutos do mar e mexa sem parar. Vá colocando os outros ingredientes a gosto.

Caldinho de Feijão

Ingredientes:

2 xícaras de feijão mulatinho
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
1 xícara (chá) de cebolinha e coentro picados
2 colheres (sopa) de pimentão verde picado
4 dentes de alho picados
1 xícara de cebola picada
2 paios pequenos
80 g de bacon
2 folhas de louro
2 litros de água


Modo de Preparo:
Escorra o feijão.  Retire a pele dos paios e coloque-os em uma panela de pressão.  Acrescente o feijão e as folhas de louro.  Cubra com a água, tampe a panela e leve ao fogo para cozinhar por cerca de 40 minutos.  Deixe esfriar na panela.  Retire os paios e corte-os em fatias finas. Reserve.  Enquanto espera o feijão esfriar, corte o bacon em pedaços bem pequenos e leve ao fogo em outra panela, com azeite. Mantenha fogo baixo até que a gordura se desprenda da carne.  Adicione a cebola, o alho e o pimentão picados. Refogue bem e, então, despeje na panela de pressão, onde está o feijão - o internauta há de perdoar a rima pobre. Tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto.  Leve ao fogo novamente e ferva por mais 15 minutos, aproximadamente. Bata tudo no liquidificador. Cuidado, porque estará muito quente.  Se quiser, passe pela peneira. No fundo da caneca dos comensais (que já estarão à boca do fogão), deposite fatias do paio e despeje o caldinho por cima. Salpique com cebolinha e coentro a gosto.

Sopa de Legumes e Verduras


Ingredientes:
2 batatas descascadas em cubos
1 cenoura grande sem casca em cubos
2 chuchus descascados em cubos
4 inhames sem casca em cubos
1 xícara de brócolis cozido
5 folhas de couve com os talos
1 xícara de espinafre
1 tomate picado
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
2 colheres (chá) de gengibre picadinho
2 colheres de (sopa) de óleo ou azeite
2 cubos de caldo de legumes knorr
1 xícara de macarrão caramujinho
salsinha e cebolinha
1 e 1/2 litro de água

Modo de Preparo:
Em uma panela colocar a água,caldo de legumes e cozinhar os legumes,tomate,gengibre. Acrescentar:macarrão,couve picada e o espinafre.Deixar até amolecer o macarrão.Refogar no óleo ou azeite o alho e a cebola e acrescentar na panela juntamente com o brócolis, salsinha e cebolinha. Depois é só se deliciar :)
OBS: Se quiser pode acrescentar carne ou frango!

Caldo de Inhame

Ingredientes:
Cebola, alho e sal a gosto
1 col. (sobremesa) de azeite de oliva
1 litro de caldo de galinha knorr
½ kg de inhame cortado em pedaços
1 copo de 300 ml de leite desnatado
 Salsa picada



Modo de Preparo:
Numa panela, refogue a cebola e o alho com o azeite. Junte o caldo, o inhame e o sal e cozinhe até ficar macio. Espere esfriar um pouco e bata no liquidificador com o leite. Leve novamente ao fogo até ficar cremosa. Sirva com a salsa.

Sopa de couve-flor com queijo brie


Ingredientes:
3 unidades de couve-flor
2 batatas
2 litros de caldo de legumes
50 g de manteiga sem sal
100 ml de vinho branco
1 cebola
2 dentes de alho
500 ml de creme de leite fresco
400 g de queijo Brie
10 pães de champagne
1/8 de molho de cebolete
20 ml de azeite
Sal e pimenta à gosto

Modo de Preparo:
Corte fino a cebola e o alho. Refogue-os com manteiga (alho e cebola), logo após acrescente o vinho branco, deixe reduzir e coloque o caldo de legumes, com a couve-flor (cortada) e batata (em cubos). Deixe cozinhar por 30 minutos. Leve a mistura ao liquidificador. Depois, acrescente o creme de de leite, sal, pimenta e a  metade do queijo brie e leve ao fogo por mais 5 minutos. Montar no pão de champagne. Ponha o que sobrou do queijo brie, a cebolete  e o traço de azeite. 

Caldo verde


Ingredientes:
1 ½ litro de água
3 batatas grandes cortadas em pedaços
1 cebola média ralada
4 dentes de alho picados
1 lingüiça tipo portuguesa picada
½ xícara (chá) de azeite de oliva
3 xícaras (chá) de couve cortada em tiras finas
Sal a gosto
2 tabletes de caldo knorr de galinha
Pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo:
Em uma panela coloque a água, as batatas e o caldo knorr. Quando a batata ficar bem macia, passe-as pelo liquidificador, junto com caldo. Reserve. Em uma panela coloque a cebola, o alho, a  lingüiça e metade do azeite. Deixe fritar, acrescente o caldo. Deixe cozinhar por mais 5 minutos com a panela destampada. Por fim, acrescente o restante do azeite de oliva, o couve, ajuste o sal e a pimenta-do-reino.

Caldo de Abóbora com carne seca


Ingredientes:
3 xícaras (chá) de abóbora cortada em pedaços
1 cebola cortada ao meio
1 ½ litro de água fervente
1 tablete de caldo de legumes
1 xícara (chá) de creme de leite
1 colher (sopa) de azeite de oliva
1 xícara (chá) de carne seca cozida e desfiada
Cebolinha picada a gosto
 Modo de Preparo:
Cozinhe a abóbora e a cebola na água fervente com o caldo de legumes até que estejam macios. Coloque em um liquidificador, acrescente o creme de leite e bata até que fique homogêneo. Caso você queira uma consistência mais líquida, acrescente água fervente e acerte o sal. Em seguida, aqueça o azeite em uma frigideira e frite a carne seca. Junte ao caldo, misture e salpique a cebolinha.
 

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